Depois de alguns meses afastado, é bom voltar a escrever.
Estão se precavendo em meio a esta
louca pandemia?
Espero que sim!
No fim do ano passado,
ressuscitei um grupo que havia sido extinto com o fim do falecido Orkut, o
fórum do C.A.P.I.M. (Caçadores de Picaretas Marciais). O fórum tinha como foco
receber denúncias, observar e comentar sobre artes marciais de origem
duvidosas, bem como farsas pretas duvidosos, onde lá surgiram as pérolas como o
Touchy Foasy, Wayshia Kenpo, Karate Wander Lee e claro, onde surgiu nossa maior
“vitima”: a Liga Internacional de Pakua “Hermano” e seu apelido mantido
fielmente até hoje. É um grupo de pura zoeira, porém sério que segue regras de
conduta para que não acabe virando uma chacrinha. Lá é proibido flood de
postagens autopromocionais, discurso de ódio, propaganda política, ideológica e
religiosa, já que é um grupo de discussão sobre artes marciais e outros
detalhes menos importantes para serem abordados aqui. É um grupo fechado, para
evitar que pessoas com bronca do Isto Não é Arte Marcial tentem atacar, como
fazem com as comunidades já existentes. Por lá quem tem mais liberdade de se
expressar são os seguidores da página que publicam suas opiniões e discussões
dentro do que permite a liberdade de expressão e sem violar o direito à
privacidade e intimidade alheia, e respeitando de forma ética o segredo de
justiça. Lá todos podem ser um pouco Shinn, Taka, Jake ou Kassano, desde que
respeitando o próximo.
Até que tivemos a ilustre chegada da
Srª. Prizza, Prizza Gorgonzolla, uma mulher com formação acadêmica,
pós-graduação, jornalista e advogada segundo ela mesma comenta em seu blog de
“jornalista das artes marciais”. Onde ela se formou, não sabemos, mas se ela
diz que é formada, então deve ser
verdade...
Mas, não é bem assim...
Mas qual foi nossa grande surpresa quando após toda a atenção e interesse por parte de vários membros, a Dnª. Prizza caiu em muitas contradições e enfim afirmou que não chegou a ser assédio por que ela impediu antes que acontecesse. Como assim? Assédio é assédio, seja na forma consumada ou tentada. Mesmo assim insistimos, o assunto é muito sério. E a A Dnª. Prizza Gorgonzolla ainda relata que esteve em três academias de Aikido, duas de Capoeira, uma de Bujinkan e uma de Krav Maga e em todas essas academias alega ter sido vítima de machismo.
Por trás de todo esse dramático
relatório da Dnª. Prizza Gorgonzolla que ela apresenta diariamente em seu blog
e vídeos, na verdade é a mais pura fachada para esconder uma pessoa
completamente problemática e encrenqueira! A fama dela vem exatamente dos
locais onde essa mesma pessoa diz ter sofrido “machismo”. Pois, não é muito estranho que em seis locais diferentes a mesma
pessoa diz ter sofrido do mesmo mal?
Por de trás desse verniz de combate ao machismo e discursos padronizados iguais à ativistinha rasa de Tumbrl e Twitter que reclama da estética do personagem de anime não ser realista; mesmo que seu Esteve Universe – do qual é fanática; também não seja. A mesma coisa que dizer no Facebook que o anime com meninas peitudas e Lolis* são para rapazes se masturbarem, enquanto a mesma se tranca no quarto brincando de DJ enquanto lê ou assiste anime de Yaoi**.
Mas isso não é problema sério, já que o problema sempre são os outros, conforme o raciocínio da Dnª Prizza e pessoas que pensam como ela...
É assim que pensa Dnª. Prizza Gorgonzolla... as pessoas devem ensinar arte marcial do jeito dela e como ela quer... se um instrutor de Aikido pega seu pulso para ensinar uma técnica de projeção, ela o acusa de ser “machista” por pegar no braço dela. Se um aluno tenta corrigir a técnica errada, ela se ofende, pois, na cabeça dela só o instrutor pode falar com a Dnª. Prizza Gorgonzolla e ninguém mais.
Que autoritária, né?
Todo esse ego insuflado é visível em seus vídeos e blog, sempre se posicionando como vítima das suas próprias confusões, distorcendo a realidade dos fatos e acusando as pessoas com apelidos depreciativos, sujeito até a responder criminalmente por calunia. Dnª. Prizza Gorgonzolla, em sua breve presença no C.A.P.I.M., cometeu uma das violações do grupo que é floodar assuntos do mesmo tema e postar comentários se posicionando como vítima e se auto intitulando como uma praticante experiente de nove anos nas artes marciais, resumindo suas impressões em clichês como o “Budô”.
Lendo as
postagens do seu blog, nota-se um sentimento de vingança contra as pessoas que
a expulsaram por conta das confusões que criou, e isso não é um caso ímpar.
Quem nunca teve em seu Dojo aquele sujeito que procurava se destacar mais que
os outros apenas puxando o saco do mestre? Quem nunca teve aquele aluno
bajulador? Ou aquele que ganha a confiança do Mestre para se sentir uma
autoridade dentro do Dojo? Pessoas como a Dnª. Prizza Gorgonzolla são um problema
social que só expulsando resolve, e ela conseguiu esse feito por seis vezes de
acordo com o que foi relatado pelas pessoas que tiveram o desgosto de
conhece-la. Tanto que a mesma já é visada para que outras academias de artes
marciais não a aceitem por conta do que ela vem fazendo.
Deixando Dnª. Prizza
Gorgonzolla de Lado:
Queremos ressaltar que o que a Dnª. Prizza Gorgonzolla faz na internet é de fato um desserviço a qualquer causa. Usar o machismo como pano de fundo para expor seu discurso egóico e insuflado com piadinhas de quinta série – como o mais recente de chamar o grupo de CAPIM FEDIDO”, sem contar a forma como ela se dirige ao falar de seus ex-instrutores chamando-os de “sociopatas”.
É fato que o Dojo é sim um ambiente
amplamente masculino, mas que não exclui a presença de mulheres entre os treinos
onde se deve a cortesia disciplinar no local e o respeito mútuo. No Dojo não se
exclui idosos, não se exclui mulheres, não se exclui crianças, nem mesmo uma
família inteira de pai, mãe e filhos, não se exclui ninguém por causa de gênero
ou orientação sexual.
O que infelizmente não impede muitos
casos de assédio sexual por parte de pseudomestres, monges de araque entre outras pseudo autoridades portadoras de
Farsa Preta que abusam de suas alunas ou alunos
sob sua influência, podendo até mesmo esse comportamento criminoso partir
de um praticante, seja aluno ou aluna. Vale ressaltar que embora as mulheres
sejam as principais vítimas, homens e crianças também são alvos de predadores.
É aqui que vem a
minha indignação quanto a Dnª. Prizza Gorgonzolla, pois, na comunidade,
recebi incontáveis denúncias de assédio sexual de ex-alunas contra seus
ex-mestres e também ex-mespones – um
deles já denunciado aqui no blog; que salvo exceção, grande parte das
vítimas nos procura para desabafar e pedir conselhos ou apenas dizer algo em um
ambiente que as faça as sentir protegidas de qualquer forma ameaça, nesses
casos acabamos fazendo papel involuntário de assistência social para essas vítimas que a
princípio, deveriam procurar as autoridades competentes mas, que por puro medo de sofrerem represálias acabam desistindo.
Enquanto isso, a Dnª. Prizza Gorgonzolla
fica insistindo em abordar um tema tão sério e de alta relevância de forma tão banal e rasa sem de fato
prestar uma informação objetiva, prática, precisa e que realmente ajude quem
passe por isso; ao invés disso ela fica usando essa “nobre causa” para se auto
promover com uma retórica sofrível, proferida em forma de ladainha, com o
uso excessivo da expressão “tá” e “né” a cada palavra proferida, mexendo freneticamente
os cabelos e rondando pela casa sem parar igual uma barata tonta, apenas pelo
simples intuito de auto afirmação.
Um dos raros exemplos de denuncia de assédio sexual. |
Infelizmente esse não é o único exemplo de tentativa de falsa denúncia de assédio sexual. Existe gente mau-caráter que usam o sistema, usam causas para uma vingança pessoal. Mas esse comportamento também é crime!
Em um quadro geral, muitas vítimas de
assédio simplesmente perdem a coragem quando tentam nos contar o que houve. E
por mais que eu deseje fortemente ver esses canalhas atrás das grades, não
posso fazê-lo porque correria o risco de responder por calunia em favor do
abusador. Só apontar o dedo não prova nada, e quem pode provar, ou tem medo,
ou simplesmente desconhece o caminho para uma denúncia efetiva.
Se você moça, mulher, homem ou LGBT, que foi vítima de abuso sexual de algum instrutor ou Mespone da farsa preta, não tenha medo, procure as autoridades ou ligue para o disque 100. Não se cale!
Se acha difícil a produção de provas lhe
diremos em breve como isso é possível.
Mas voltemos a narrativa sobre essa personagem falastrona de filme trash das noites de sexta-feira da BAND. Quem seria Dnª. Prizza Gorgonzolla? Na minha opinião, ninguém que mereça alguma relevância, mas que rende uma matéria no blog para mostrar que infelizmente existem pessoas como ela que só atrapalham...
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