Shinobu - tolerância. |
- Por Shinobu-Chan.
Semana passada tivemos a aparição de uma figura patética em nosso grupo fechado o C.AP.I.M.
Como relatado em nosso último texto postado.
Mas o fato chamou a atenção para o crime de ASSEDIO SEXUAL e MORAL, mas também para os falsos relatos e alegações desse crime.
E é na falsa acusação que vamos falar hoje.
A personagem: “uma mulher com uma suposta super-formação acadêmica, 3 faculdades, 1 pós-graduação e 1 mestrado em história. Uma marcial jornalista segundo ela mesma se auto intitula em seus, mais de 300 blogs e canais falidos, que ninguém visualiza, curte ou compartilha, a não ser ela própria que comenta e compartilha, uma “jornalista fracassada e frustada das artes marciais”; queremos ficar bem longe de onde ela se formou, mas se ela diz que é formada, então deve ser verdade... será que é? Ah!!! E não esqueçamos que ela também diz ser historiadora, coitada da Sr.ª História!!!
Pela forma que escreve não demonstra tanta formação acadêmica, tanto estudo, tanta cultura, tanta inteligência, tantas graduações, e pela forma que fala com os outros, não demostra educação, nem ser politizada, mas, quem tiver a paciência de ler as baboseiras e ladainhas repetitivas que esta senhora caquética escreve, corre um sério o risco de desaprender a língua portuguesa, com tantos erros de português, sintaxe, concordâncias e lógica. Enfim nem a norma culta da língua portuguesa vai mandar nessa senhora, pois também deve ser machista com tanta disciplina e regras.
Agora que descrevemos brevemente a personagem, imagina essa coisa entrar em um grupo fechado sobre denúncias de artes marciais picaretas e dar nome e sobrenome dos seus supostos agressores? Imaginem que ao ser pedido provas você descobre que não houve crime?
Ocorre que o C.A.P.I.M é formado por um seleto grupo de profissionais e acadêmicos, das mais diversas áreas, dentre elas a área policial.
E ficou claro e provado que o objetivo único e pontual dessa senhora foi o de difamar, injuriar e caluniar as pessoas citadas. Imputando-lhes fatos delituosos tipificados como crime pelo nosso ordenamento jurídico.
O que torna toda essa história ainda mais medonha é que uma das supostas formações acadêmicas que essa senhora afirma ter é a de bacharel em direito.
Será que na faculdade que ela estudou não ensinaram a ela que o crime de assédio sexual ‘(...) se caracteriza por ter conotação sexual, pela falta de receptividade, por uma ameaça concreta contra o empregado (...)’ e que ‘(...) a mera paquera, ou seja, a tentativa de aproximação para relacionamento amoroso, ou mesmo sexual, não constitui assédio sexual.(...)’ e ainda ‘(...) Mesmo considerando a superioridade entre professor e aluno, não se caracteriza o crime de assédio sexual entre essas pessoas, em razão da ausência entre elas do vínculo de trabalho que, na realidade, existe somente entre o estabelecimento de ensino e o professor.(...)’²
Sabemos o quanto é grave esse tipo de crime, mas a falsa acusação se torna ainda mais.
Porque prejudica não somente o alvo das falsas acusações, mas a todas as mulheres que passam por essa situação. Um estudo revelou que para cada falsa acusação feita 10 pessoas que realmente são vítimas são prejudicadas.
‘Como bem observa Rogério Greco, “essa ameaça deverá sempre estar ligada ao exercício do emprego, cargo ou função, seja rebaixando a vítima de posto, colocando-a em lugar pior de trabalho, enfim, deverá sempre estar vinculada a essa relação hierárquica ou de ascendência, como determina a redação legal” (Curso de Direito Penal – Parte Especial – Volume III. São Paulo: Impetus, 9ª ed., 2012, p. 520.). Assim, se o assédio ocorrer fora do ambiente de trabalho, desvinculado da posição de hierarquia ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função, não há falar no crime em estudo de assédio sexual. ’³
Não queremos exaurir o tema, mas simplesmente trazer à tona e sim alertar a todos que não se pode fazer militâncias com falsas acusações.
Todos no grupo que são professores, instrutores, senseis, já estão bem cientes de quem é essa pessoa e nenhum Dojo vai aceitar uma mau-caráter mentirosa que não defende as mulheres, que simplesmente usa a causa para a autopromoção pessoal e para promover um discurso rancoroso contra quem a expulsou e a rejeitou.
E por que não compactuamos com isso, nós somos machistas e não politizados? Não, não somos...
Não podemos fazer nada se a inteligência que somente essa senhora acredita que tem não entende que ela foi expulsa por ela ser uma pessoa vil, com pensamentos deturpados e por desrespeitar a disciplina marcial, pois ela com tanta burrice e uma mente limitada não consegue entender que Dojo e suas extensões (grupos de arte marcial) não são locais de militância, pregação religiosa, ou política.
Shinobu-chan |
fontes: https://jus.com.br/amp/artigos/76425/alguns-apontamentos-sobre-o-crime-de-assedio-sexual
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