Primeiro artigo do blog publicado em 12 de Setembro de 2010.
Segundo os dicionários, o termo “picareta” é utilizado para designar pessoas de má índole, geralmente ligadas a comportamentos desonestos, enganosos ou fraudulentos. No universo das artes marciais, infelizmente, esse tipo de figura tem se multiplicado em torno de sistemas e estilos não convencionais. Para nomear esse fenômeno, uso o termo irônico “Finjutsu”, uma neologia que combina o verbo “fingir” em português com o termo japonês “jutsu” (técnica). Ou seja: Finjutsu é a suposta “técnica” de fingir domínio em artes marciais; uma encenação feita para enganar praticantes iniciantes ou desavisados.
Segundo os dicionários, o termo “picareta” é utilizado para designar pessoas de má índole, geralmente ligadas a comportamentos desonestos, enganosos ou fraudulentos. No universo das artes marciais, infelizmente, esse tipo de figura tem se multiplicado em torno de sistemas e estilos não convencionais. Para nomear esse fenômeno, uso o termo irônico “Finjutsu”, uma neologia que combina o verbo “fingir” em português com o termo japonês “jutsu” (técnica). Ou seja: Finjutsu é a suposta “técnica” de fingir domínio em artes marciais; uma encenação feita para enganar praticantes iniciantes ou desavisados.
Mas quem são esses falsos mestres, e como atuam?
Esses indivíduos dominam a arte da retórica e da persuasão. Usam narrativas fantasiosas, muitas vezes sem saber distinguir o que é real ou inventado. Alegam ter sido treinados por “mestres orientais secretos” ou afirmar que são herdeiros de estilos de luta milenares de locais obscuros. Alguns se dizem conhecedores de técnicas Shinobi, ou então guardiões de tradições secretas de pequenos países asiáticos.
Embora tudo isso soe improvável ou até mesmo cômico, a verdade é que tais escolas atraem rapidamente um número significativo de seguidores. Os chamados "mestres" oferecem aos alunos exatamente o que estes desejam ouvir: discursos empolgantes, repletos de misticismo e doutrinas esotéricas, que transformam as aulas em rituais quase religiosos. O resultado? Seguidores leais, dispostos a defendê-los com fervor — mesmo diante de críticas técnicas ou comprovações de inconsistência histórica.
Incrivelmente, o Finjutsu funciona justamente porque se ampara no desconhecimento dos praticantes, tornando a fraude resistente à exposição e ao escrutínio público.
Tipos comuns de “mestres” do Finjutsu:
1. O Clássico Improvisador
É o indivíduo que jamais treinou formalmente artes marciais, mas se inspira em filmes, revistas ou mangás para tentar replicar golpes e posturas. Costuma atuar em bairros periféricos ou cidades pequenas, mirando jovens fascinados por artes marciais e cultura oriental. Monetiza sua atuação por meio de cursos, exames e seminários em que ele próprio se coloca como autoridade máxima.
2. O Proselitista Espiritualizado
É aquele que transforma sua prática numa doutrina quase religiosa, fazendo uso de técnicas de convencimento emocional, criando vínculos psicológicos intensos com seus alunos. Seus discursos geralmente envolvem filosofia distorcida, jargões orientais e elementos místicos.
3. O Corporativista Sincrético
Já passou por várias modalidades reais, mas resolveu criar uma nova “arte marcial” ao juntar fragmentos dessas experiências. O novo sistema é promovido como “único”, muitas vezes com referências a armas exóticas e tradições folclóricas do Oriente. Geralmente age em conjunto com outros, montando uma estrutura em formato de pirâmide, com graduações, troféus e “convenções de mestres”.
4. O Falsificador de Certificações
Afirma ter treinado estilos reconhecidos internacionalmente, mas não apresenta provas consistentes. Seus diplomas são frequentemente fabricados ou adquiridos sem respaldo legítimo. Usa símbolos orientais para dar aparência de autenticidade e cria federações próprias para legitimar sua prática. Costuma oferecer graduações expressas com direito a “certificado internacional”.
5. O Crefista Oportunista
O Conselho Regional de Educação Física (CREF) é uma autarquia destinada a regulamentar a atuação de profissionais da área no Brasil. No entanto, alguns indivíduos com registro no CREF utilizam essa credencial de forma indevida para se apresentar como aptos a ensinar artes marciais, mesmo sem formação específica ou experiência prática na área.
Aproveitam-se da credibilidade do registro para montar sistemas improvisados, misturando elementos de diversas culturas orientais — como armas japonesas, roupas de ninjas e técnicas variadas; para criar o que chamo de “gambiarras marciais”.
Esse tipo de uso indevido da credencial acaba dando margem para cursos e certificações de baixa qualidade, onde a exigência técnica é substituída por um modelo de negócio de fácil replicação.
Importante: A fiscalização de artes marciais não compete ao CREF, sendo esta uma área à parte, muitas vezes regulada por federações específicas. A atuação do CREF fora de sua competência pode ser objeto de questionamento legal.
Como combater o Finjutsu?
Infelizmente, desmascarar um mestre de Finjutsu não é tarefa fácil. Sua principal defesa é o uso de doutrinas vagas, mitos e argumentos circulares — sustentados por seguidores que já estão emocionalmente envolvidos. Quando confrontado com provas, o pseudo-mestre apenas amplia a narrativa com novas invenções, o que torna o debate estéril.
A melhor arma contra o Finjutsu é a informação.
Conhecer a origem das artes marciais e as tradições reais por trás de cada estilo permite ao praticante identificar distorções ou práticas questionáveis. Quanto mais conhecimento técnico e histórico se possui, menores são as chances de se tornar vítima desses sistemas fabricados.
Este blog tem como objetivo oferecer esse conhecimento. Ao divulgar informações verificáveis e identificar práticas suspeitas, buscamos alertar iniciantes e entusiastas para que façam escolhas conscientes e evitem se envolver com projetos sem respaldo técnico ou histórico. A intenção não é atacar pessoas, mas prevenir que mal-intencionados usem o desconhecimento de outros para benefício próprio.
Concordo com o exposto em gênero, número e grau. Acrescento que isso é intrínseco do ser humano, em especial quando se observa uma brecha da qual se possa tirar qualquer tipo de vantagem, desde o retorno financeiro até o afago aos egos inflados destes pseudo-mestres. Exemplo clássico é o que acontece com a proliferação das "igrejolas" sob a égide do Evangelho Cristão, processo que em muito se parece com o que você relatou quanto aos diferentes tipos de enganadores travestidos de mestres.
ResponderExcluirParabéns e obrigado pela sua iniciativa.
Excelente comentário! Tanto que aplaudi!!
ExcluirQualquer professor, instrutor ou quem interessar possa, está permitido a replicar esse texto. Desde que deixem os créditos ao autor e o site.
Obrigada
ExcluirÓtimo blog. Você está prestando um ótimo serviço as pessoas.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEle não pode simplesmente sair falando mal e criticando, precisa de provas concretas não só sobre a inexistência do estilo, mas também sobre a suposta formação de seus "mestres".
ExcluirO que define um picareta?
ResponderExcluirResumindo: Pra mim é a mentira.
Se o sujeito afirma e comprova que treinou alguma arte marcial e que após anos de estudo e treinamento desenvolveu uma nova arte marcial, escola ou método de treinamento, ok. Treina quem quiser e acreditar no cara. Eu não vejo nenhum indício de picaretagem aí. Vejam bem, pouco importa se a arte marcial é "eficiente" ou não. Essa questão de "eficiência" é muito relativa.
A maioria dos estilos marciais que conhecemos hoje em dia surgiu assim.
Exemplos: Jigoro Kano (comprovadamente treinou estilos de Jujutsu antigos e fundou o Judô); Morihei Ueshiba (comprovadamente treinou estilos de Aikijujutsu antigos e fundou o Aikidô); Gishin Funakoshi (comprovadamente treinou estilos de Karatê antigos e fundou o Shotokan Karatê-Dô); Mestre Bimba (comprovadamente treinou estilos de Capoeira e fundou a Capoeira Regional); Masaaki Hatsumi (comprovadamente treinou estilos de Ninjutsu e fundou a Bujinkan); Stephen K. Hayes (comprovadamente treinou na Bujinkan e fundou sua própria escola); Hélio Gracie (comprovadamente treinou Judô e fundou o Brazilian Jiu-Jitsu);
Agora se o sujeito não tem provas de que treinou alguma arte marcial e "desenvolve" uma nova arte marcial apenas vendo vídeos ou usando técnicas nada a ver, aí sim é um picaretão.
Exemplos: Ashida Kim (usa técnicas de Karatê Shotokan nas aulas, seu nome é uma mistura de japonês com coreano, é norte-americano e alega ser soke de um estilo que não tem comprovação, faz mágicas e outras bizarrices); Frank Dux (jamais comprovou o que alega que treinou, usa malabarismos em seus treinos, diz que foi campeão de um torneio imaginário, como artista marcial é um ótimo roteirista de filmes); Soke Sombra (não sabe porra nenhuma de arte marcial, alega - com orgulho - que treinou com o "Grande Ashida Kim", alega que é amiguinhuxx do "Incomparável Frank Dux", mistura arte marcial com religião e "magia", engana um monte de meninos de apartamento); André Vianna (treinou um pouco de BJJ e Karatê, se aliou ao Hildebrando Luiz - ex-ninja picareta - e fundou um "Novo Clã de Ninjutsu", sua tradição vem de seu avô que consertava tatame na associação de Judô do RJ, acha que ninjutsu é se equilibrar em cima de um toco e correr no meio do mato); Rogério Gouveia (não sabe falar japonês e abomina a cultura oriental, porém quer ser mestre ninja. É pastor evangélico e doente mental diagnosticado. Tirou 0,5 ponto em uma prova de concurso pra dar aulas pros agentes prisionais. Ouve falar de um estilo e logo se diz mestre daquilo. Não sabe lutar e chama os outros pra briga); Kung Fu Tushy Foashy (arte marcial de jogadores de RPG. Supostamente inventada há mais de 5000 anos na China por um cara loiro e que usava katana. Scorpion - do MK - era um dos mestres do estilo. Posições ridículas e gritos ridículos. Prato cheio pra meninada de apartamento); Rogélio G. Magliacano (Argentino que alega ter aprendido com um Chinês como manusear uma espada japonesa e trabalhar o corpo no ritmo do Body Combat; possui histórias que não explicam coisa alguma, cursos com custos absurdos e dojos-franquias abertos mais rápido do que lojas do McDonald's.)
Hanzo, sobre Magliacano eu tenho um farto conteudo. Tanto que os pakuanos estão enlouquecendo comigo, até falso advogado alega que a PF está me investigando... HUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHAUHA
ExcluirHanzo... Fiquei com uma duvida... Por que se referiu ao Hildebrando Luiz como "ex-picareta" , ele deixou de ser e agora trabalha serio com artes marciais ou deixou esse ramo???
ExcluirPs: Sua lista é bem extensa... Acho que eu so conhecia o Ashida Kim e o Dux dos que despertam "estranhesa".
Fora isso nao tem como negsr o legado deixado por Ueshiba, Kano, etc...
Acho que picareta é aquele que não diz a verdade, vende um produto com embalagem de outro... Mas se o cara fundou algo e conta toda a verdade sobre aquilo(como ele aprendeu, desenvolveu, etc) e da aulas pra pessoas que sabem no que estao se metendo, acho que não pode ser chamado de picareta...
Felipe,
ExcluirO Hildebrando Luiz, quando ainda era adolescente, foi enganado pelo André Vianna a "fundar" um "novo clã de Ninjutsu".
Ele já treinava ninjutsu antes de conhecer o André Vianna, mas abandonou o antigo mestre pra embarcar nessa canoa furada que era o Kage no Ookami.
Aí, depois de uns 4 ou 5 anos nessa vida de picaretagem, ele acordou e deu um pé na bunda do André Vianna e do Kage no Ookami. Pelo o que eu fiquei sabendo ele está treinando com a Jinenkan e planeja abrir um dojo em breve. Mas parou com aquela história de Mestrão ninja e pôs os pés no chão.
Por isso eu falei "ex-ninja picarteta".
Já o André Vianna, pelo que eu soube, os alunos só treinavam com a "dupla dinâmica" porque o Hildebrando sabia um pouco de ninjutsu. O André Vianna não sabia nem qual lado da espada enfiava no adversário. Aí, quando o Hildebrando saiu, a maioria dos alunos abandonou o Kage no Ookami e o "clã" está desaparecendo. O André Vianna tá tentando voltar pro Jiu Jitsu, mas parece que os jiujiteiros do RJ estão com o pé atrás com ele e não estão facilitando a vida.
Tenho apenas algumas ressalvas com relação ao último parágrafo do seu comentário. Uma pessoa que NUNCA treinou NADA de Ninjutsu não está apta a "fundar" um novo estilo de Ninjutsu só vendo filmes na TV e vídeos no YouTube. Nem mesmo se essa pessoa treinou 8 ou 80 anos de Muay Thai, Karatê, Kendo, Boxe, Jiu Jitsu, Krav Magá e etc. ela estaria apta a fundar um estilo de Ninjutsu. Mesmo se uma pessoa super-graduada e respeitada dentro do Muay Thai confessasse publicamente que inventou um estilo de Ninjutsu baseado nas experiências dela, ela estaria "vendendo gato por lebre" e estaria mentindo e sendo um picareta. (Se quiser, pode trocar os nomes das artes marciais acima.)
Hanzo Hattori concordo plenamente com o seu comentário inicial. Foi muito sábio. Pois realmente a maioria dos estilos marciais que conhecemos hoje em dia surgiram assim, dessa forma.
ExcluirPicaretagem é o cara não saber nada e não ser transparente, fingir ser o que não é.
citaram o morganti aih em cima..... mas ele nao faz nada demais... eh somente judo com golpes contundentes (soco, chute).... que no japao ja tem e ha muito tempo, conhecido como nihon kempo
ResponderExcluirHamilton,
ExcluirNihon Kempo é uma arte marcial fundada em 1932 com fundamento no Judo, Karate, Jujutsu, Boxe e Wrestling. Ou seja, é uma arte marcial moderna misturada.
O Judo Kodokan (tradicional) possui golpes contundentes (atemi) que são ensinados em aulas de defesa pessoal (Goshin jutsu). Ocorre que 99,9% das academias de Judo no Brasil não focam em defesa pessoal e sim em Campeonatos e Olimpíadas, onde essas técnicas são proibidas. Daí o mito "que no Judo não ensina a dar socos".
O Morganti Ju Jitsu é uma mistura (na minha opinião pessoal, mal feita) de Judo com Karate feita por um brasileiro.
Concordo com você quando diz que o Morganti Ju Jitsu é comparável ao Nihon Kempo. Mas discordo quando diz que o Judo não tem golpes contudentes (atemi) e discordo que o Morganti Ju Jitsu fez é a mesma coisa que o Nihon Kempo.
MORGANTI JU JITSU É UMA PSEUDO ARTE, INVENTADA DAS HISTÓRIAS DO TAL DO RICARDO MORGANTI, ELE PEGOU O JU JITSU ANTIGO QUE JÁ EXISTE HÁ MILENIOS E COLOCOU O NOME DE MORGANTI. RIDÍCULO ISSO!
ExcluirTexto ótimo, mas é urgente corrigir os muitos erros de ortografia ou a credibilidade vai para o ralo.
ResponderExcluirhttp://www.bujinkan.com.br
ResponderExcluirBujinkan Hattori Hanzo Dojo
Responsável:
Sensei Fernando Cardoso [n]15° Dan - Japan
Shihan Ku Gyô Menkyo Kaiden
Mestre Super Saiyajin
Olá amigos! Eu gostei desse blog, ajuda muito na informação. Eu comecei a praticar hapkido e, sabendo que é uma arte marcial "rara", fiz muitas perguntas ao meu mestre. Depois fiz várias pesquisas na internet. No fim das contas eu concluí que ele não estava mal intencionado. O problema era o mestre dele que é mais um desses Grão-mestres farsantes. Segue aí o curso proposto pelo Grão Mestre do Finjustsu Hapkido:
ResponderExcluirhttp://orkut.google.com/c50801-t396f9c1dce9b5021.html
Segue o texto que está "dentro" do link em caso de a página for "removida" da internet:
"CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTORES DE HAPKIDO
Curso é somente para os professores e instrutores: faixa vermelha, ponta-preta, faixa marrom ou faixas pretas de qualquer modalidade de arte marcial, terão reconhecimento de faixa-preta Recomendado 1o DAN de Hapkido após exame no final de cada Módulo.
Os professores que obtiverem aprovação no exame final receberão o registro de graduação poderão Ministrar aulas de Hapkido, fazendo parte do quadro de instrutores da ISA e continuar aperfeiçoando-se com os Mestres da ISA - Brasil.
Todos os participantes receberão Dobok , certificado de Instrutores da ISA – BRASIL, Apostilas e Camisa do Curso.
O CURSO SERÁ AOS SABADOS (06 MESES - 30 AULAS) DIVIDIDO EM 02 MÓDULOS:
MÓDULO I• 15 aulas (Sábado) – 40 hs de carga horária.
• Treinamento do Currículo de Branca a Verde.
• Curso de Arbitragem.
MÓDULO II• 15 aulas (Sábado) – 40 hs de carga horária.
• Treinamento do Currículo de Azul a Preta.
• Curso de Armas.
Os Alunos Receberam:
* Certificado * Apostila * Dobok Preto ISA * Escudo Bordado * Curso de Hapkido * Curso de Arbitro * Galão de Juiz
VALOR DO CURSO:.............R$ 900,00
A VISTA..........R$ 700,00
PARCELADO EM 06 VEZES:
1º...R$ 300,00
2º...R$ 200,00
3º...R$ 150,00
4º...R$ 100,00
5º...R$ 100,00
6º...R$ 50,00
LOCAL DO CURSO:
Academia
Tijuca / NOVA IGUAÇU - RJ
Informações:
www.isabrasil.hpg.com.br
Email para Contato: dwfcastro@ig.com.br / isa_brasil@ig.com.br"
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ResponderExcluirCai nesse conto do vigário quem quer ! já conheci muitos finjutsus na minha vida, e particularmente fui vítima de 2 deles. Ninjutsu e kung Fu, são os mais contaminados com a pirataria marcial e fakemasters rsss.
ResponderExcluirMestre Renan de Copacabana, Mestre do famoso estilo Viet-vo-Dao, Kung Fu do Vietnã , kkkkkk
ResponderExcluirParabéns por esta postagem sobre os falsários mestres que se dizem que são. Para mim é uma grande falta de respeito com os grandes mestres que com muito esforço, dedicação e estudo, e também desrespeita os mestres que atualmente estão dando as suas aulas e passando bons ensinamentos! Parabéns por esta criação do blog e é uma grande força que nos dá para não cairmos nas mazelas destes falsos mestres. Abraço!
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho! Sua linha de pensamento levá-nos a pensar numa autoavaliação. Ensino Wing Chun a mais de 30 anos. Hoje acrescento elementos de outras artes marciais no sistema. Todavia deixo claro a todo alunos estes detalhes. Porque importa-me que sejam mais eficientes do que originais. Uns apoiam-se na originalidade, genealogia, autenticidade. Pessoalmente também valorizo conceitos milenares comprovados através dos séculos. Porém os tempos mudam com o surgimento de tantas artes novas e penso que tudo precise ser testado. Que você acha de existir um "Inmetro para artes marciais"??
ResponderExcluirGostaria de saber sobre o estilo Mi Zongji Quan Phai, criado pelo auto intitulado, Grão mestre Kleber Farache Ferreira, também conhecido Fang Kai Li, da cidade de Guaratinguetá-SP; link: https://www.institutofkl.com/
ResponderExcluirTem alguma coisa a dizer sobre o mestre shien do piaui?
ResponderExcluirAlguem pode comentar sobre as escolas de Krav Maga formada por brasileiros, prático arte marcial ha mais de 20 anos, e vejo professores desses grupos de Krav brasileiro, com movimentação de faixa branca.
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