sábado, 10 de dezembro de 2011

Eita troço enrolado esse tal Wayshia Kempo!!




Para quem não entende Japonês parece coisa importante. NOT.
O Instituto Foö Sueë aposta alto na baixa escolaridade do brasileiro, só de ler a estória da... digamos... "Arte Marcial"... O autor da “obra” vem afirmar que seu Wayshia Kempo é o estilo de finjutsu que mantém todos os princípios básicos encontrados em todas as artes marciais por mais de mil anos, honestamente, quem comprou a ideia fez aniversário no dia anterior.
O texto sobre a origem é longo, cheio de referencias, cita o monge Bodhidarma, afirma que Miyamoto Musashi criou o Bushido (ai que burro!!), também fala os nomes de Masutatsu Oyama, Gichin Funakoshi, Jigoro Kano e tantos outros nomes celebres... Após muita enrolação histórica, finalmente chega o momento em que Bione afirma que o Wayshia Kempo surgiu dos templos de Shao Lin e que um mestre errante chegou ao Camboja, país que faz fronteira com a Tailândia deixando seus ensinamentos por lá...
Sério, depois de ler tamanha bobagem, fiquei imaginando como é que esse homem teve coragem em escrever tanta mentira para promover um Finjutsu brabo desses?
Wander Lee Carioca?
Fingindo ser o Jackie Chan do Camboja
O Rio de Janeiro é berço dos maiores conto-do-vigário existentes em todo o Brasil, que vão desde o golpe da escritura do Pão-de-Açúcar e do Cristo Redentor aos golpes de Finjutsu do Wayshia Kempo. O tal Bione é muito cara-de-pau, superou o patético Wander Lee que usa "só o Espírito" para executar seus movimentos desequilibrados com a espada. Falando em espada, assista ao vídeo no final do artigo onde o (hã...) “discípulo” executa uma proeza ousada chamada: “o arremesso de bainha do grande Deus chinês do Camboja”. Tirando isso, é uma sequencia patética de movimentos com um katana que lembra um moleque sem-noção brincando de Jaspion...
Mistureba de símbolos orientais aleatórios e um país asiatico praticamente desconhecido.
O Finjutsu aplicado é o falsário: o tal Bione inventou um emblema usando figuras de animais do kung fu CHINÊS, enfeitou com caracteres aleatórios do Katakaná JAPONÊS, escreveu embaixo a palavra KHMERda referindo-se aos soldados Khmer do CAMBOJA. Para um simples leigo isso deve atender as expectativas de praticar uma arte marcial igual aos dos filmes, para um bom conhecedor de cultura asiática - e de Geografia também - é uma salada de frutas de nomes, países e símbolos...
Uso de Katakana e Sânscrito parece que o troço é sério WRONG!
A palavra "Kempo" em japonês, significa "técnica de punho", já o tal "Wayshia" lembra remotamente uma palavra chinesa, porém, não tem nada a ver com a tal tradução que o Bione sugere como: Caminho do Sagrado Punho do Império Khmer ou Equilíbrio dos Cinco Elementos... Chega a ser uma farra de tantos elementos orientais que o tal “Burrone” sequer teve cuidado para seu Finjutsu não ser descoberto... E por que a origem do tal “Kung-fu fictício” é do Camboja? Alguém aí conhece o Camboja? Onde fica? Pois é; quem pratica o Wayshia Kempo também não sabe até hoje...

Obs: o cara percebeu que viajou na maionese que re-escreveu suas "origens", a fonte anterior está nos comentários.  

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21 comentários:

  1. Wayshia Kempo
    Caminho do Sagrado Punho do Império Khmer ou Equilíbrio dos Cinco Elementos

    BODHIDHARMA (Conhecido pelo nome de TA-MO em Chinês, por DARUMA TAISHI ou BODAI DARUMA em Japonês, nascido em 460 dC., terceiro filho do grande Rei Brahamam das terras ocidentais da Índia), certamente é a figura mais controvertida e comentada das Artes Marciais do Oriente. Sua influência no cenário das Artes Marciais da China, Coreia e Japão é indiscutível. Convém lembrar que a Índia possui uma divisão por castas que tem sobrevivido desde tempos muito antigos até a atualidade, deste modo, o filho do Rei SUGHANDA, (Bodhidharma) pertencia à casta dos KSHASTRYIAS que era a classe guerreira.

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  2. Desejando preparar seu filho para que pudesse reinar com coragem e sabedoria, o Rei contratou o mais famoso professor de artes de guerra da Índia para instruí-lo pessoalmente. Esse guerreiro famoso por seus feitos militares e por sua excelente técnica de luta, se chamava PRAJNATARA e, logo ao iniciar o treinamento, percebeu que Bodhidharma seria um grande lutador, não somente pela facilidade com que aprendia os movimentos, mas também, a grande dedicação e concentração demonstrada durante os longos períodos de ensino. Com o decorrer dos anos, surgiu uma grande amizade entre o Mestre e o discípulo, e mesmo quando tempos depois o Mestre Prajnatara se converteu ao Budismo, Bodhidharma continuou como seu aluno até sua morte em 520 dC. Prajnatara, em razão de sua competência como guerreiro, e face à grande disciplina adquirida pelos anos de treino, acabou sendo iniciado nos três TRIPTAKAS (Enciclopédias da doutrina Budista). Culminando com sua iluminação após alguns anos de meditação, conseguindo atingir uns dos mais altos graus de iluminação. Recebeu, então, de seu professor, o Monge PUNYAMITRA (26. patriarca do budismo) a incumbência de continuar a propagação do Budismo. Nesta época, a Índia encontrava-se perdida em especulações metafísicas e dogmáticas acerca da doutrina Budista, afastando-se dos princípios originais ensinados por BUDHA. Prajnatara percebeu a necessidade de reconduzir a filosofia Budista à sua naturalidade e simplicidade inicial, e, percebendo em Bodhidharma a firmeza de caráter necessária ao desempenho da tarefa, passou a lhe ensinar o Budismo junto coma as Artes Marciais). Bodhidharma, como era de seu feitio, entregou-se de corpo e alma ao estudo dos novos ensinamentos que eram transmitidos por Prajnatara. Após alguns anos de treinamentos físicos, alternados, com o estudo e prática do Budismo, Bodhidharma começou a perceber que o domínio mental era muito mais importante que a força física e a técnica marcial e que, embora o treinamento físico fosse mais gratificante, seu conhecimento não tinha o mesmo valor que o treinamento mental.

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  3. À medida que evoluía na prática da meditação, ia superando cada vez mais as manifestações de ódio, egoísmo, avareza, cobiça, apego etc. Passando a compreender que o homem deve executar suas tarefas do dia-a-dia, visando à humanidade e o bem comum, de modo a favorecer não somente aos seres humanos, mas também a todas as criaturas vivas. Atingindo essa compreensão, Bodhidharma compreendeu que o combate marcial propriamente dito perdia todo seu valor e significado em termos de ganho ou perda, mérito pessoal ou vitórias alcançadas, para transformar-se em mais um caminho de autoconhecimento que justificava sua aplicação técnica apenas em ocasiões de defesa sua ou de outros (homem ou animal). Lutar sim, mas não para vencer ou para provar sua competência técnica sobre outros seres. Lutar apenas para preservar a justiça e a harmonia que dão vida aos seres e asseguram o equilíbrio universal.

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  4. Com a morte de seu mestre, Bodhidharma assumiu o cargo de 28. patriarca do Budismo e passou a dar cumprimento às determinações de seu mestre - reconduzir o Budismo à sua essência original. Neste período, o Budismo estava sendo muito aceito na China, e a convite do Imperador LIANG WU TI, Bodhidharma viajou à China para dar prosseguimento à sua missão. Os fatos que dizem respeito à convivência de Bodhidharma com esse Imperador pouco se sabe, mas houve um entrevero entre os dois que acabou ficando na história. Após o confronto, Bodhidharma dirigiu-se para o reinado de WEI, sendo acolhido pelos Monges Budista do Mosteiro SHAO-LIN (Jovem floresta, situada na montanha de HAO-SHAN, vila de SUNG-CHAN, província de HONAN) que o hospedaram por muitos anos. Conta-se que neste mosteiro Bodhidharma meditou diante de uma parede durante nove anos (note que a linhagem SOTO do Budismo ZEN, até hoje pratica a meditação formal em frente a uma parede). Ainda hoje existe no templo SHAO-LIN, na face norte, uma sala, onde se pode ler em chinês arcaico "Este é o local onde ta-mo (Bodhidharma) olhou a parede". (Ai Jesus! Quanta enrolação)

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  5. Bodhidharma enquanto meditava em frente à parede, foi conduzido a estados de consciência cada vez mais sutis, chegando à conclusão que de todas as práticas Budistas, a mais importante era a meditação, efetuada da maneira formal (sentado de pernas cruzadas). Embora compreendesse a importância das quatro nobres verdades que constituem o sustentáculo do Budismo, Bodhidharma percebeu que sem a prática sistemática da meditação, a doutrina perdia seu sentido filosófico e a prática das Artes Marciais se transformava em apenas mais uma forma de agressão e violência. A essa nova concepção do Budismo Bodhidharma denominou DHYANNA, que em sânscrito quer dizer meditação. Entretanto, para os Chineses, a pronúncia do sânscrito era muito difícil e acabou sofrendo modificações fonéticas que mudaram sua pronúncia para C'HANNA e finalmente C'HAN (No Japão recebeu o nome de ZEN e na Coréia o nome de SUN). Praticamente todas as mais representativas manifestações da cultura japonesa fundamentam-se no pensamento ZEN (A arte Ikebana, o Bonsai, a pintura Sumi-e o teatro No, o teatro Kabuki, o Kyudo, o Kempo, o Judo, o Karate-do etc.) - Só faltou as artes Jedi.

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  6. Graças aos esforços do maior samurai da história do Japão SHINMEM MUSASHI NO KAMI FUJIWARA NO GENSHIN (Miyamoto Musashi, 1584-1645), que fundamentado no Zen criou o BUSHIDO (Código de honra dos samurais) até os dias atuais, o ZEN se encontra fundido com as Artes Marciais, de forma quase indivisível (Em se tratando de Artes Marciais tradicionais). JIGORO KANO, criador do JUDO, mantinha um monge Zen na sua escola (KODOKAN) para ensinar a seus discípulos o verdadeiro valor da disciplina mental nas Artes Marciais. No livro autobiográfico de GUICHIN FUNAKOSH (O pai do Karatê) o autor faz várias referências ao ZEN. Quem examinar os livros dos mestres de Karatê GOGEM YAMAGUCHI (GOJU-RYU), MASUTATSU OYAMA (KYOKUSHIN KAI KAN) e KANAZAWA (SHOTOKAN) poderá ver várias fotos dos mesmos em meditação ZEN. Os nomes dos movimentos formais do TAE KWON DO, HAPKIDO E HWARANG-DO são nomes de monges Zen coreanos.

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  7. Quando Bodhidharma chegou à China e se hospedou no Mosteiro Shao-Lin, percebeu que dada à severidade das meditações que ele obrigava os monges a executarem, os mesmos, devida a sua péssima condição física, não resistiam e desmaiavam durante a prática, deste modo, constatando o estado físico precário dos monges, Bodhidharma começou a lhes ensinar a Arte Marcial aprendida com seu mestre Prajnatara, para fortalecê-los e capacitá-los a suportar com mais eficiência o exercício da meditação. Durante muito tempo, alternaram-se no treinamento físico e mental de modo que ano após ano eles ficavam cada vez mais fortes, saudáveis e respeitados, pois uma arte ajudava a outra a se desenvolver, assim como os defendia e ao mosteiro dos eventuais ataques e invasões de ladrões e salteadores. Contam os historiadores que para Bodhidharma, tanto a prática do Budismo como das Artes Marciais tinham igual valor diante dos objetivos de autoconhecimento e desenvolvimento da sabedoria.

    Com o tempo, a prática das Artes Marciais como meio de desenvolvimento mental e espiritual, passou a substituir grande parte da meditação formal, nas atividades do Monastério, fazendo o templo famoso, não como um escola budista, mas sim como uma escola de Artes Marciais. A arte Marcial ensinada no templo era mantida em segredo, sendo transmitida somente aos que já haviam recebido suas vestes monásticas e feito os votos mais elevados. A razão para este procedimento era o fato das técnicas serem perigosas, podendo ser uma grande vantagem nas mãos de pessoas menos esclarecidas e que não possuíssem o conhecimento da doutrina Budista.

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  8. É interessante notar que já existiam técnicas de combate em épocas pré-arianas, quando a Índia ainda era habitada pelos DRAVIDAS, embora a cultura Draviniana tenha sido relegada ao esquecimento após a invasão dos arianos, as técnicas de combate permaneceram e foram preservadas como tradição dos nobres pelas castas de guerreiros (KSHASTRYIA). Segundo os historiadores, mesmo depois de ter atingido a suprema iluminação e ter-se transformado em BHUDA, SIDHARTA GAUTAMA SAKYAMUNI, ensinava Artes Marciais aos seus seguidores como prática ascética.

    Com a invasão da China pelos MANCHUS, em que foi dizimada toda a dinastia MING, fato esse que obrigou os oficiais do exército Chinês a fugirem ou refugiarem-se nos templos Budistas, por serem territórios apolíticos e independentes, assim como pela excelência de suas localizações e exageradas dimensões. Esses refugiados acabaram sendo treinados pelos monges para que pudesse tentar impedir a invasão. Entretanto, a verdadeira Arte Marcial que era utilizada apenas como defesa e recurso de meditação e ao desenvolvimento espiritual (Nessa etapa da história, a arte já tinha um nome - C'HAN TAO CHUAN a Arte dos punhos do caminho da meditação) era somente ensinada aos monges já ordenados. Ao longo dos anos de guerra, todos os templos foram lentamente sendo destruídos, ante a superioridade numérica e beligerância dos invasores, até que todos os templos foram destruídos e seus monges mortos e decapitados, alguns Patriarcas fugiram de Shao-Lin para países ao sul da China como a Tailândia, Vietnã e o Camboja onde tiveram grande importância na melhoria das artes marciais locais e com isso deram origem a outras formas marciais entre elas o Wayshia. Restava apenas o Templo de Shao-Lin, que sofria longo cerco das tropas sem que sucumbisse, devido às suas enormes proporções e muros inexpugnáveis. Entretanto, o templo também teve seu traidor.

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  9. Despeitado por não ser autorizado a acessar às técnicas marciais e, motivado por uma grande recompensa e um alto cargo público no novo governo, um monge de categoria inferior de nome MA NING YEE, em conjunto com oficiais do governo Manchu, envenenou a água do templo e o incendiou no dia 25 de julho de 1773 dC. Do incêndio e envenenamento, somente sobreviveram e conseguiram alguns monges .Desses monges, o que se sabe é que alguns passaram a ensinar técnicas de luta ao exército nacionalista, outros abriram escolas de Artes Marciais, alguns acabaram sendo perseguidos e mortos pelas tropas Manchus. O restante dos monges sobreviventes espalharam-se, um emigrou para o interior da China, abrindo uma escola e fundando um estilo de Arte Marcial, outro fugiu para a Coréia e, três foram acabar em OKINAWA no Japão, onde acabaram se envolvendo com outra guerra, pois Okinawa era dominada por um senhor feudal (Senhor de Shimasu) que maltratava muito seus vassalos e, unindo seus conhecimentos tanto de luta como da doutrina Budista com os de outra arte de combate rudimentar chamada OKINAWA-TE (As mãos de Okinawa) acabaram por força das circunstâncias ajudando a criar o KARATE-DO (Mãos chinesas), outros monges fugiram para o sul da China.
    Assim como outros estilos o Wayshia nasceu da imigração de patriarcas Shao-Lin para o sul da China em nosso caso chegando ao Camboja (origem de nossa arte) como um dos países integravam o primitivo Reino Khmer constituído também pelo Vietnã, Laos e Tailândia. O Estilo Wayshia Kempo – O Equilíbrio dos Cinco Elementos. O corpo e a mente em equilíbrio e o meio ambiente como aliado. Este é o princípio básico do Wayshia Kempo, a arte marcial também conhecida como o caminho das cinco atividades, que visa despertar a energia interior do homem . Em seus movimentos encontramos a essência de outras artes de combate, nasceu da necessidade de superar adversários com características marciais diferentes. Ao logo da história a arte sofreu grande influência de países vizinhos combinando fragmentos de técnicas e armas tradicionais originárias da China, Vietnã, Laos, Camboja e Tailândia. Certo dia ouvi que apesar de iluminados pelo mesmo sol possuímos sombras diferentes. Em comparação com as "Ciências Marciais" cada adversário possui um universo próprio de possibilidades sendo único em seu potencial.

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  10. “Desenvolver a habilidade de adaptação plena a seu oponente, buscando a melhor forma de neutralizá-lo é o princípio básico do Wayshia Kempo”. Na pratica os Movimentos do Wayshia Kempo são baseados no controle mental, assim seus golpes podem ser aplicados de uma forma mais rápida ou mais lenta. Dependendo sempre das condições do meio ambiente, o praticante de wayshia pode atuar tanto em uma luta de chão (elemento terra) quanto em outros tipo de luta (elemento água, que significa capacidade de adaptação), segundo a concepção Wayshiana todas as praticas marciais são baseadas em algum elemento natural dos cinco existentes na natureza já que a madeira dentro do Wayshia é considerado como um dos elementos (simbolizando as atividades que envolvem: nascimento, crescimento, evolução, decadência e morte ou finalização de um confronto) . Os movimentos de luta são reproduções de 18 estilos, 18 sistemas ou 18 energias passados pelo Patriarca Bodhidharma.

    Até hoje em todos os Dojôs (local de treino de artes marciais) tradicionais, antes de se iniciar a aula, efetuam-se reverências em sinal de respeito e agradecimentos a memória de Bodhidharma, bem como em todos os Mosteiros e Templos da tradição Zen encontra-se um oratório específico ou efetua-se regularmente cerimônias para o grande Patriarca Bodhidharma.

    No Instituto Foö Sueë mantemos esta tradição durante as aulas de Wayshia Kempo e durante as práticas de liturgia da Escola Soto Zen.

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  11. O texto foi extraido da página oficial no dia 2 de fevereiro de 2011.

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  12. RESPOSTA.

    “O autor da “obra” vem afirmar que seu Wayshia Kempo é o estilo de finjutsu que mantém todos os princípios básicos encontrados em todas as artes marciais por mais de mil anos, honestamente, quem comprou a ideia fez aniversário no dia anterior. “

    - E não seriam respeito, dignidade, companheirismo, respeito ao mestre e CORAGEM princípios básicos encontrados na maioria, se não em TODAS, as artes marciais?

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  13. “O texto sobre a origem é longo, cheio de referencias, cita o monge Bodhidarma, afirma que Miyamoto Musashi criou o Bushido (ai que burro!!),”

    - Quando primeiro site foi criado, não teve detalhadamente a supervisão do mestre Bione, devido a suas ocupações. O Site foi criado por insistência dos alunos. Certo dia, o mestre leu detidamente e encontrando alguns erros sugeriu melhorias. Então uma reunião foi feita onde foi decidido o novo texto, mais sucinto e direto, girando em torno do próprio mestre Bione. O aluno que escreveu o texto na parte

    “ (Miyamoto Musashi, 1584-1645), que fundamentado no Zen criou o BUSHIDO (Código de honra dos samurais)”

    Deveria ter escrito que Musashi criou O SEU bushido.E aqui complemento que o Budhido sofreu miscigenação e aperfeiçoamentos ao longo da história. Como podemos ver , essa “mistura” de culturas e conhecimentos é muito normal.

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  14. “Wayshia Kempo surgiu dos templos de Shao Lin e que um mestre errante chegou ao Camboja, país que faz fronteira com a Tailândia deixando seus ensinamentos por lá...”

    - Onde você leu isso? Estava escrito assim:
    “alguns Patriarcas fugiram de Shao-Lin para países ao sul da China como a Tailândia, Vietnã e o Camboja onde tiveram grande importância na melhoria das artes marciais locais e com isso deram origem a outras formas marciais entre elas o Wayshia.”

    Você sabia que os soldados do regime totalitário do Khmer Vermelho eram treinados em técnicas de combate como o Wayshia? Como pesquisador você deveria saber... E no antigo texto também estava assim “o Wayshia nasceu da imigração de patriarcas Shao-Lin para o sul da China em nosso caso chegando ao Camboja.” De fato, nossas técnicas são originárias da Indochina, contudo o nome Wayshia Kempo foi patenteado aqui no Brasil, como bem elucida nosso site. http://www.foosuee.com.br/index.php/origem-da-arte

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  15. elucida nosso site. http://www.foosuee.com.br/index.php/origem-da-arte
    “...desequilibrados com a espada. Falando em espada, assista ao vídeo no final do artigo... é uma sequencia patética de movimentos com um katana que lembra um moleque sem-noção brincando de Jaspion...”

    - Sua opinião pessoal sobre o vídeo em questão,não é argumento e nem prova para o cerne de sua acusação “ O Wayshia Kempo é falso”. Por tanto, prossigamos.

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  16. “Mistureba de símbolos orientais aleatórios e um país asiatico praticamente desconhecido. O Finjutsu aplicado é o falsário: “

    - Mais uma vez uma opinião pessoal e que não prova o centro da acusação. A constituição de um emblema é livre e para a sua criação pode-se usar diversas fontes. Nada de anormal. Tomemos como exemplo o Yn-yang que mesmo não sendo parte da nacionalidade de diversas artes, isso não as impede de utiliza-lo.

    Sobre nossa simbologia: http://www.foosuee.com.br/index.php/simbologia

    No link exposto elucidamos o entendimento de nosso símbolo e damos nomes de referências que podem ser facilmente comprovados utilizando o google, ou qualquer outra ferramenta de pesquisa. Assim como pode ser encontrado o que cada caractere significa.

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  17. “para um bom conhecedor de cultura asiática - e de Geografia também - é uma salada de frutas de nomes, países e símbolos...”

    - Para um bom conhecedor e pesquisador, a Indochina na época do Império Khmer, e pós Império, é exatamente isso.

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  18. “A palavra "Kempo" em japonês, significa "técnica de punho", já o tal "Wayshia" lembra remotamente uma palavra chinesa, porém, não tem nada a ver com a tal tradução que o Bione sugere como: Caminho do Sagrado Punho do Império Khmer ou Equilíbrio dos Cinco Elementos...”

    - Outra calúnia.Não dissemos em parte alguma que a tradução literal de nossa nomenclatura é a que você descreve. Caminho do Sagrado Punho do Império Khmer ou Equilíbrio dos Cinco Elementos se refere a um subtítulo livre, para entender melhor nossa essência. Isso é normal não somente na arte marcial. Autores de livros, músicos etc. também o fazem. Kempo também pode ser entendido como “caminho do punho”. Wayshia é uma palavra com origem chinesa que simboliza tudo que é externo, tudo o que está fora. Então, literalmente, Wayshia Kempo pode ser entendido, em tradução livre, como “O Caminho do punho externo”.

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  19. “E por que a origem do tal “Kung-fu fictício” é do Camboja? Alguém aí conhece o Camboja? Onde fica?”

    - Um bom pesquisador de verdade saberia responder melhor.

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  20. Reconheço a importância de um blog como esse. Contudo, o que pude perceber é que suas acusações não tem base sólida. Você apenas dá sua opinião pessoal, do qual pode ser rebatida sem muito esforço. Opiniões podem ser rebatidas, pois não passam disso. Mas acusações devem ter evidências, provas. Coisa que você em nenhum momento consegue fazer. Tal atitude é crime previsto por lei, pois pode configurar-se como calúnia.

    Outro crime também está no fato de você fazer trocadilhos ofensivos à pessoa de meu mestre e o de utilizar imagens em um contexto que denigre também a pessoa de um aluno.

    Ainda temos um terceiro crime. Você expõe sua acusação valendo-se do anonimato. Ferindo assim a lei de Liberdade de Expressão:

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  21. TÍTULO II
    Dos Direitos e Garantias Fundamentais

    CAPÍTULO I
    DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

    IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

    X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

    O Google, ou qualquer empresa que se vincule a internet, não pode proteger o anonimato de um associado, caso ele viole a lei.

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