sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Falador passa mal...

Ler esta “matéria isenta” me fez lembrar aquela música dos Originais do Samba que diz “Falador passa mal rapaz”. Trata-se de uma matéria de um portal de notícias Palavra Palhocense que resume mais um argumento declive escorregadio do Pa-kua Hermano tentando legitimar seu Finjutsu. A matéria que apresenta o Pa-Kua Hermano como sendo uma modalidade legitima, é desonesta, é apelativa, a tal ponto que qualquer pessoa que possua conhecimento de causa, pode fazer uma refutação válida. Como é o caso desta postagem...


                Aqui está o link, e tem a janela de comentários para expressarem suas opiniões. E muitos de vocês aqui, vão ficar embasbacados com as manobras que o Fernando Sandri tenta legitimar seu finjutsu. Mas, vamos por partes como diz Jack - o estripador.

“Quem mandou você mentir...
Você vai se machucar...
Novamente aqui estou...
Você vai ter que me aturar...”

                Morador da Pedra Branca é presidente da Associação Brasileira de Pa-kua. Conheça um pouco mais sobre esta prática.

Fernando Sandri falando asneiras sobre cultura e tradição chinesa se contradiz 
nos detalhes mais básicos: não sabe nem vestir o uniforme certo, muito menos
amarrar uma faixa e ainda paga vale de pedante fazendo Kin Lai errado. É bem 
provável aparecer um pakuano desfragmentado querendo dizer que quem tá
tá fazendo o "Lin Kai" errado é o monge. obs: sabemos que é Kin Lai menos os
pakuanos que não entendem nada do assunto mas ainda insistem na burrice!!
“Há mais de cinco mil anos, (muito provavelmente) na China, alguém percebeu que existe um padrão no movimento do planeta, e que valia a pena tentar entrar em harmonia com este padrão. Percebeu as mudanças das estações, estudou a natureza e desenhou um conjunto de técnicas que alinhasse o corpo, a mente e o universo. Não há exatidão nos registros sobre a origem da pa-kua (“pa” significa oito; “kua” significa mutação, mudança). A reflexão acima pode apenas ajudar a entender a gênese desta filosofia milenar que desafiou o poder transformador do tempo para se perpetuar como um símbolo da busca pelo crescimento, pela evolução, pela qualidade de vida. ”
                Oi? Há mais de cinco mil anos? Como assim? Por que que em algumas páginas do Pakua Hermano esses cinco mil anos, do nada cai para três mil anos, ou para dez mil anos ou até mesmo, na pré-história? Mal iniciamos a matéria e a refutação começa bem violenta.
O Imperador Fu Hsi viveu à mais de 5000 anos com relatos importantes na evolução da civilização, tais como a escrita, o uso do fogo para cozinhar alimentos, a instauração da família como célula social e o uso do apelido, a domesticação de animais e o uso de ferramentas de metal. Mas não se sabe ao certo a origem do conhecimento de Pa-Kua, pois pode ser encontrado na pré-história do povo chinês, por coincidência muitos historiadores dizem que a sua aparição remonta a 15.000 a 20.000 anos atrás, perdendo-se na história mitológica– Fonte: página Pa-Kua Portugal.
                 Eu adoraria saber quais foram esses historiadores que afirmam isso, e onde é possível acessar os artigos que confirmam esse disparate, pois, para afirmar algo em nome de academicos é necessário que realmente exista um artigo publicado que confirme se essa afirmação dos Pakuanos realmente procede ou não, até aqui isso é só uma especulação risível.
Pa-Kua é um conhecimento milenar originário da China (Pa=oito; Kua=mutações, mudanças). O ensinamento de Pa-Kua é baseado nos estágios de mutação da natureza, e nos ensina a lidar com as mudanças da vida, por meio de disciplinas de artes (Arte Marcial, Acrobacia, Armas de Corte, Arqueria e Ritmo) e de cura e harmonização (Tai-Chi, Yoga, Energia e Reflexologia). – Fonte: Página Pa-Kua Rio Grande do Sul.  
Obs: esse pessoal já é ruim de história que nem se arriscam a chutar quantos anos tem, aí apelaram para um incerto “milenar”. 
Nada mal para quem mistura nobreza com burguesia (vide a foto).
Agora todas as páginas de Pa-kua Hermano só falam de 1976
a diante, porque todas as "origens" datava o ano que lhes convinham.
Foto: imagem pública
E olha que estamos a recém começando... 
“Nicolas e Fernando foram discípulos do mestre argentino Rogelio Magliacano, um verdadeiro apaixonado pelas artes marciais. Praticou caratê, taekwondo, aikido e judô, e começou a viajar ao Oriente para validar seus graus. Em uma das viagens, para a Coreia, contratou um tradutor, porque não dominava a língua. Comentou com o tradutor que estava cansado de ouvir falar em luta, em competição, e que procurava o lado mais filosófico das artes marciais. O tradutor reconheceu naquelas palavras o mesmo discurso “maluco” do sogro, o mestre I Chang Ming. Achou que nem valia a pena perder tempo apresentando os dois, mas levou o cliente para conhecê-lo mesmo assim.
Aqui começa a verdadeira queda da mentira milenar pakuana, pois, quem é esse “mestre” argentino chamado Rogelio Magliacano? Ele realmente praticou caratê, taekwondo, aikido e judô? Os pakuanos poderiam me dizer com quem ele praticou essas modalidades?

Conforme o site oficial do Kukkiwon, Magliacano não possui
registro de Dan, ou seja: ele nunca se graduou em Taekwondo. 
Se fosse pela ITF em 1976, ele teria que ir para 
Montreal onde o Gen. Choi residia.
Pra começo de conversa, Magliacano foi aluno do falecido Mestre Chon Woo Lee do HAPKIDO tornando-se faixa preta 2°Dan, ou seja, ele não é mestre de Hapkido. Depois foi aluno do também falecido GM Soo Nam Yoo do SIPPALKI estilo YONBI RYU, uma linhagem do Sipalki que alega ter origens na Mongólia e não na Coreia como dissidente do estilo MUYE ILSHIPSA KI (무예24기). Magliacano até chegou a se tornar primeiro dan mas teve sua graduação revogada depois de problemas com  GM Yoo levando-o a expulsão. 

Importante compreender que o Pakua Hermano é a mistura dos dois estilos coreanos que Magliacano treinou; o uniforme que muitos confundem com um "Kimono ou Dogi", na verdade é um Dobok de Hapkido com a calça preta referente ao uniforme de Sippalki! A base técnica dos pakuanos é baseada nas torções do Hapkido, porém muito superficiais e até descaradamente inventadas. Já as armas “chinesas”, na verdade são armas utilizadas no Sippalki, pois, o Sippalki é um estilo de luta baseado em dezoito técnicas do manual coreano "Muyeshinbo", um livro coreano publicado no século XVIII, contendo técnicas de combate com espadas, bastões, lanças e técnicas de luta desarmado, o manual foi uma adaptação local de manuais chineses; daí a semelhança com o Wushu.
Outro detalhe nesse discurso idealista de Magliacano, tanto o Hapkido quanto o Sippalki nenhum desses estilos coreanos são competitivos, e de acordo com fóruns argentinos discutindo sobre Maglicano, todos atestam que ele era um praticante mediocre. Mas falaremos deste assunto mais abaixo.
Ji Han Jae, Giordano e Chon Woo Lee (fonte: Pa-Kua 35 anos)
E sobre I Chang Ming? Essa é a história que vai sendo contada conforme o interesse do assunto, pois, de acordo com o livro dos 35 anos que Sandri e Moyano lançaram (vendido apenas para os Pakuanos) ali diz o seguinte: “durante sua estadia na Coreia, o tradutor, um instruído monge jesuíta, ao se inteirar dos motivos que o levavam o Mestre Magliacano ao Oriente, lhe informa que seu sogro é um exímio mestre de Pa-Kua, e dessa maneira ele conhece o Mestre I Chang Ming” (Livro Liga Internacional de Pa-kua 35° aniversario – Editora Bueno, pág 37). 

Perceberam que o tal tradutor/motorista também era um “monge Jesuita”? E que o tal I Chang Ming era seu “sogro”? Vem cá? Monge Jesuita se casa? Alguém me esclareça esse samba do crioulo doido milenar pakuano que esse rolo está muito confuso. 

“Que malandro é você
Que não sabe o que diz
Cuidado com muita mentira
Você pode perder o nariz...”
"Os dois criaram um relacionamento e I Chang Ming lhe mostrou todos os caminhos da pa-kua. Tiveram vários encontros até que um dia Magliacano voltou com um certificado (Fernando tem uma cópia do certificado, guardada como uma relíquia) e decidiu fundar sua escola, em 1976. A ideia era ensinar o que aprendeu e tentar adaptar ao lugar onde morava, Buenos Aires. A partir dessa premissa, desenvolveu seu próprio método de ensino, que hoje forma a base da Liga Internacional de Pa-Kua.”

GM Soo Nam Yoo e Magliacano (fonte: Pa-Kua 35 anos)
Ah, o tal certificado mais falso do que uma nota de 25 reais... O mespone guarda como relíquia a réplica da fraude escancarada que eu considero a legítima “certidão de óbito do conhecimento pakua hermano”, sabem por que?
1 – O documento é nitidamente FALSO! Não tem data no certificado. E se não tem data como pode provar que o documento foi entregue em 1976?
2 – O carimbo (Hanko) onde sugere a assinatura do tal chinês I Chang Ming é o mesmo de um coreano usado como testemunha chamado Choi Wu-Ki que assina com o mesmo carimbo em outro documento reconhecendo Magliacano como Mestre Depositário.

3 – ATUALIZAÇÃO 10/04/2018: A pessoa que escreveu o texto em chines, possivelmente teria sido o mesmo COREANO que serviu de testemunha e assinou com o mesmo HANKO. Uma recente pesquisa no fórum Reedit constatou o que a gente já sabia sobre o certificado falso, mas acrescentou que o texto está em COREANO e não em chines como pensávamos, inclusive os caracteres chineses na verdade são HANJA usado na Coreia desde a era Choseon, e hoje mesmo com o Hangul em 99% das publicações em coreano, ainda há livros e revistas escritos em Hanja. O texto não segue a mesma compreensão do chines escrito, uma vez que na China se utiliza o chines simplificado desde 1956 como forma de facilitar a alfabetização, apenas em Hong Kong, Macau e Taiwan ainda se utilizam os caracteres chineses tradicionais. Mas na Coreia o sistema de escrita é muito mais antigo e detalhado, então são caracteres tão raros para os chineses que logo identificam como sendo usado pelos coreanos. 
Observem que o carimbo do Choi Wu Ki é o mesmo do
I Chang Ming, seriam a mesma pessoa? E a data de 11/09/91
Não seria em 1976 a origem do Pa-Kua?

4 – Quem conhece a escrita chinesa percebe logo que os ideogramas não foram escritos com pincel e sim desenhados com canetinha hidrocor, as escritas não seguem a ordem correta, os símbolos tem contornos fica bem claro que foi feito por um ocidental tentando parecer chinês.

5 – Falando em erros de tradução, existe mais uma “carta de transferência” do I Chang Ming, porém, novamente sem a assinatura dele, o mesmo carimbo do falso certificado chinês aparece agora como assinatura de uma testemunha chamado "Choi Wu Ki", um coreano que cataram por aí para assinar essa fraude - isso se é que ele existiu. O texto em inglês está porcamente mal escrito e a tradução em espanhol é mais porca ainda porque foi traduzida com base no texto inglês. E desta vez é possível olhar que está datado em 11 de novembro de 1991. Mas, o Sandri não afirmou na matéria que o tal certificado veio em 1976? 
Faltou o mais importante nessa situação: I Chang Ming nunca existiu, porque Magliacano inventou uma estória mal contada, prova disso são as contradições e esses “documentos” que Sandri guarda como “relíquia”, mas é só para lembrar a ele que estamos de olho nesse finjustu. E porque disse que considero um "atestado de óbito do Pa-Kua Hermano"? Ora, e desde quando algo baseado em documentos falsificados pode comprovar uma coisa que de fato NUNCA EXISTIU? As evidencias estão na cara, só mesmo uma pessoa muito inocente para acreditar...

Entenderam por que o Pa-Kua Hermano quer tanto nos censurar? A mentira pakuana está exposta para qualquer um conferir, as evidencias não mentem só os pakuanos... 

“Olha eu vou te dar um A-lô que é para você se mancar...”

Certificado de 1° Dan em Hapkido (fonte: Pa-Kua 35 anos)
Magliacano era um Hapkidoista meia boca e é isso que intrigam seus ex colegas de Hapkido, pois, ele não apenas quis inventar um estilo próprio, como criou um mito para si que deixou charlatões lucrando às custas de seus incautos como legado. Além do mais, Magliacano nunca foi mestre de arte marcial alguma, e nem nunca “validou” seus certificados como podemos conferir que nem no Taekwondo ele tem registro de Dan.
Isso é o que chamamos de investigação.
"No ano passado, os dois resolveram “mergulhar nas raízes” da arte milenar chinesa. Foram para a China e passaram uma semana num mosteiro, bebendo na fonte da pa-kua. “Fomos aprender, fazer aula com os monges, em lugares em que há séculos os caras são professores e passam para os filhos, de geração em geração. É o lugar onde um dos estilos de pa-kua foi inventado, um lugar famosíssimo, um dos principais centros de visitação turística da China. Todos os filmes de kung fu são feitos lá. Fomos lá passar frio e comer pouco”, brinca."
Será mesmo que eles foram para um mosteiro beber na fonte de conhecimento do Pa-Kua?
A resposta está neste vídeo abaixo.


Eles compraram um pacote turístico voltado para praticantes e aficionados em filmes de Kung Fu!
E sabe o que você aprende em uma semana num mosteiro?
NADA!!!

Até Miss visita mosteiro e vira "Mestra" nessas viagens.
Foto: imagem pública
Qualquer um pode visitar a China e passar pelas mesmas experiências que os pakuanos passaram, não tem nada de mais, só fazer uma busca no Google e fechar o seu pacote de viagem pela rota do Kung Fu. Aqui estão os link, link, link, link. Escolha o seu e boa viagem pequeno gafanhoto...

E aqui a gente percebe que o entrevistado tenta ludibriar o leigo, pois, de acordo com o mesmo livro que ele escreveu junto com o seu amigo, o Magliacano é considerado o único sucessor de todo o conhecimento do Pa-Kua que havia se perdido e somente Magliacano tinha todo o conhecimento chinês preservado, confiram a pérola aqui nesse trecho:
“Na China é provável que atualmente não exista nenhum Grande Mestre de Pa-Kua, já que ao longo das últimas gerações os mesmos foram censurados, mortos ou se exilaram em outros países. Foi assim que o Grande Mestre I Chang Ming deve ter escapado das perseguições e se instalou com parte de sua família na Coreia. Para ele, deve ter sido uma grande desgraça e humilhação ter sido obrigado a abandonar sua pátria, porém, graças a este evento, o Mestre Magliacano pode conhecer e começar a estudar Pa-Kua na Coreia. ” “Ao final de contas, não há dúvidas, I Chang Ming superou àqueles que desejavam censurar, já que seu conhecimento prosperou” (Livro: Liga Internacional de Pa-kua 35° aniversario – Editora Bueno, pág 48).
                Então... não é para menos que o livro só fica restrito para os pakuanos. A “mentira tem perna curta” como diziam os mais velhos... e não é para menos que os pakuanos estão querendo censurar nossas páginas como se todas as pessoas fossem incapazes de pensar por si mesmos...
              Há também uma grande coincidência nessa estória do Giordano com a do mestre coreano de Baguazhang Park Bok Nam que sucedeu seu falecido mestre Lí Shui Tian conforme seu livro The Fundamentals of Pa-Kua Chang, seu livro comenta como o mestre Lí havia fugido para a Coreia após sua participação no Levante dos Boxers e Park Bok Nam, foi reconhecido como seu discípulo com o aval do primogênito de seu mestre, tornando-se o primeiro coreano a representar o Pa-Kua Chang na Coreia, inclusive, seu nome pode ser encontrado na linhagem oficial do Pa-Kua Chang, já Magliacano e o I Chang Ming não. (link para dowload da linhagem completa)
Falsa dicotomia: aqui eles dizem que o Pa-Kua é apenas
um "conhecimento" e não uma arte marcial.
       "Há teorias de que o próprio kung fu seria originário da pa-kua. Até porque os primeiros desenhos têm mais de cinco mil anos, ou seja, é uma arte muito anterior a qualquer escola, a qualquer arte marcial. Dali para trás, não se tem muita informação. Quem fez os primeiros desenhos? Que civilização era aquela? Não se sabe. Mas é fato que esses desenhos foram enraizados na cultura chinesa, e de lá, difundidos mundo afora. “Foram os chineses que fizeram do pa-kua uma parte muito forte da sua cultura, não se conservou assim em outros lugares”, reflete Fernando."
Contradição: o mesmo pessoal que nega, do nada resolve
citar artistas marciais, mas o Pa-kua não é só um "conhecimento"?

“Há teorias de que o próprio Kung fu seria originário da Pa-Kua”, por favor não esmurre a tela do computador, sabemos que isso é uma falácia por sinal, provocativa. Acabamos de explicar como Magliacano forjou tudo isso e agora seus discípulos apenas inventam estórias sem pé e nem cabeça para iludir e enganar leigos, e é essa a função do Pa-kua Hermano: enganar quem não conhece arte marcial!
O verdadeiro Pa-Kua Chuan ou Baguazhang foi criado no fim do século XIX pelo Mestre Dong Hai Chuan, este sim possui documentos, linhagem, registros e certificações autenticados pelo povo chinês, ao contrario de um aventureiro argentino sofista e oportunista que nem para falsificar o certificado ele se mostrou capaz. Pois, é estranho que os Pakuanos exaltem alegando que sua formação marcial é funcional e eficaz como defesa pessoal na teoria, mas, os próprios recusam-se a colocar a prova suas habilidades milenares pakuanas porque sabem que se o fizerem estarão colocando em descredito seu finjutsu, então melhor encher a cabeça das pessoas com todas essas falácias de vendedor de gelo para esquimó. Vejamos:

1 – Pakuano fala Pa-Kua errado, o certo é “Pá-Kuá” e não “Pákua”.
2 – O mesmo Sandri que afirma que o Kung fu surgiu do Pa-Kua, não sabe como é a saudação correta! Vejam a foto acima onde Sandri faz a saudação totalmente errado (segundo denúncias eles chamam a saudação de de "Lin Kai" e não Kin Lai).
3 – Notem que os Pakuanos vestem o uniforme ao contrário, para quem diz conhecer a fundo a cultura oriental, mal sabem que é assim que se vestem os mortos. E os asiáticos são muito supersticiosos, para eles é como virar os chinelos com a sola para cima.
4 – Não só não sabem vestir o uniforme como também nem sabem amarrar a faixa direito.
       "E o que a pa-kua representa aos praticantes, isso também é inequívoco. “A pa-kua procura explicar qualquer atividade humana a partir das oito mutações, esses oito diferentes estados. Segundo este estudo, todas as coisas, as atividades e a natureza também vão passando por esses oito estágios comuns, seguindo uma ordem pré-estabelecida”, ensina. Fernando explica que, a partir daí e ao longo dos séculos, foi desenvolvida toda uma linha filosófica baseada nos preceitos dessas mutações. Inclusive o famoso livro do I-ching e suas 64 runas. “Mais do que filosofia, é um conhecimento. Não é uma coisa teórica, é algo que você aplica no dia a dia e vai usando para melhorar sua vida, suas atitudes, sua personalidade, para ter um caminho de crescimento pessoal”, observa o morador da Pedra Branca. “O que nós difundimos não é uma arte marcial. Usamos a arte marcial como uma ferramenta para ensinar. É um veículo”, compara."
Ler esse homem falando um monte de bobagens sem sentido sobre um conhecimento chinês enquanto seus alunos estão querendo se envolver com lutas medievais da antiga europa e eventos de cultura Viking chega a me dar náuseas, ainda mais que esse Mespone pernóstico quer a todo o custo nos colocar na condição de “mentirosos e caluniadores”. É censura, é ameaça, é processinho querendo derrubar o blog, o canal do youtube, é querer restringir a todo o custo a exposição das artimanhas milenares pakuanas para conhecimento publico. Sandri e seus seguidores adoram a tática do pombo enxadrista - e você que tá ligado, já sabe o que queremos dizer, a exemplo desse artigo pakuano simplório e falacioso.
Sim! Vikings Chineses Milenares Pakuanos...
Cliquem na imagem para visualizar melhor.
"Na verdade, existem nove “veículos”, nove disciplinas: arte marcial; arma de corte (espadas e armas de fio antigas orientais, chinesas); reflexologia, que cuida dos reflexos do corpo, como pés, mãos, orelhas e faz uma série de exercícios de automassagens; pa-kua energia, onde se aprende principalmente nutrição natural e exercícios para a saúde e respiração; sintonia, uma espécie de yoga chinês; acrobacia; ritmo, que é com música, para as pessoas que querem suar e perder peso; arqueria tradicional chinesa; e cosmodinâmica (tai chi)..."
Poderia não comentar sobre esse infeliz trecho já que muita coisa já foi refutada no começo logo que falamos sobre Magliacano. Mas aí vemos algumas coisas que o Pa-Kua promove que não dá para deixar quieto, primeiramente sobre nutrição e medicina chinesa que eles adoram empurrar para seus patinhos, já apresentamos uma denúncia de um ex aluno do Pa-kua Hermano (que caiu como um pato) como que eles “treinam” seus futuros acupunturistas e da maneira mais tosca que puder imaginar, tudo para extorquir dinheiro do aluno. Aí chega onde ele menciona “arqueria tradicional chinesa”. Primeiramente que a palavra correta como sempre dizemos é: arquearia, se falamos português, “arqueria” é para quem fala espanhol; e que provas o Pa-Kua Hermano tem para afirmar que é chinês, se o rapaz que trouxe isso para a escola estudou tiro com arco em Florença na Itália?
           Ah, e o que falar sobre a tal Cosmodinâmica? Tirando o Pa-Kua Hermano esse termo é muito usado por Ufólogos e astrólogos, bem que o Pa-Kua Hermano adora viver no mundo da Lua, porque a realidade é dura e não perdoa, nós, artistas marciais de verdade que o diga... 
"E não há competição, nem na arte marcial. “Achamos que a competição não é boa para o desenvolvimento da pessoa. Mesmo numa situação controlada, com proteção, luvas, juiz, regras, você expõe a pessoa a uma situação de medo, e o medo atua como uma espécie de caixa preta: você sabe que entra, mas não sabe como reage. Cada pessoa vai reagir de uma forma diferente, e isso pode trazer consequências negativas para a pessoa; pode se machucar, pode ficar marcado para sempre. Então, um de nossos princípios é o de não participar de nenhum tipo de competição”, argumenta."
Taka Nakara dando um flagrante nos Pakuamanos
os dois "mais graduados do mundo" posando ao lado
de arqueiros mongóis.
Foto: imagem pública 
Essa argumentação é a mais redundante de todas, pois, quem do Pa-kua Hermano se sujeitaria se expor a lutar contra alguém experiente? Se em apenas dois anos um pakuano vira faixa preta ou mestre de acordo com a grana que ele investe em seus cursos “acelerados”, ou cursos “intensivos”. Pakuano não luta porque não sabe absolutamente nada e basta olhar as fotos e propagandas enganosas que eles publicam nas redes sociais só para constatar que qualquer praticante do Pa-Kua Hermano não apenas vai se machucar seriamente bem como vai descobrir as duras penas que está sendo iludido por Mespones da Farsa Preta. Mas sempre que os Pakuanos tentam provar alguma legitimidade em suas mentiras, acabam por si mesmos caindo em mais contradições como a competição de arco e flecha onde Sandri e Moyano participaram na província de Qinghai na China em um evento multicultural onde até mesmo índio brasileiro  pode participar. 
 
Percebam como o 2° mais graduado do mundo traja seu uniforme
e amarra sua faixa de modo completamente tradicional, os japoneses e
coreanos estão todos errados, só o Pa-kua Hermano sabe de tudo #SQN
Fotos: imagens públicas
                 Para provar que qualquer um pode ir no Torneio das Flechas Coloridas em Quinghai na China e tirar fotos com arqueiros mongóis, mostramos as fotos de um arqueiro brasileiro (que treina arquearia de verdade) junto de arqueiros de outros países, mostrando assim que o evento é aberto a todos.


Arqueiro brasileiro (arqueiro de verdade) posando ao lado
de Arqueiros ingleses no torneio em Quinghai na China
Foto: imagem publica.
Arqueiro brasileiro (arqueiro de verdade) posando ao lado de
arqueiros de origem eslavas no torneio em Qinghai na China
Foto: imagem pública
               É ou não é verdade que “falador passa mal, rapaz”... eu encerro por aqui, já que a quantidade de chorume disfarçada de propaganda pakuana já cansou a minha beleza. 

                       Não mente que é feio viu pakuanos?! Até a próxima.

*todas as imagens são públicas, então não venham encher nosso saco como: "mimimi estão usando a minha imagem". Para divulgar mentira na internet vocês amam, quando desmentido é "calunia e injuria". Se enxerguem!

** os pakuanos leram nosso artigo e decidiram assumir algumas de nossas informações atualizando seu Wikipedia e citando os Mestres que treinaram Magliacano no Hapkido e no Sipalki. Assumiram que estão vindo aqui se informar.